Na era da tv de led, cinco mil câmeras, de cinco mil diferentes ângulos, infra-vermelho pra pegar o pum que o jogador soltou na hora do chute, sinto uma baita falta do radinho de pilha... Que não dá pra usar durante as transmissões dos jogos, por causa do tal
delay.
9 comentários:
Boa, Fernandão!!!
Agora, tu que é um sujeito que sabe das coisas, diz aí. Acha que faz sentido essa onda (aliás não chega a ser uma onda, é um ou outro gato pingado) de torcer contra o Brasil?????
Marcão
Marcones, aqui só vou me ocupar de assuntos sérios. Nego gosta de novidade: a vida tá ganha, não tem problema pra resolver, então vai se atracar com um homem pra ampliar sua gama de possibilidades existenciais. Respondido?
Em dez minutos aqui, compadre, foram 7 postagens. No Sódói, 7 postagem em um ano.
Gostava mais do tempo em que Delei era nome de zagueiro do Bangu.
Julio, Deley - note que é a terceira maneira diferente de escrever o nome - é o maior atleta vivo da Barra Funda: http://anhanguera.blogspot.com/2008/12/so-silvestre.html
Saudade do vô Antonio, o mesmo do queijo Canastra. O radinho dele é minha grande relíquia.
Delei era um belo meio-campista daquele Flu campeão brasileiro de 84, tri-carioca. Jogou, depois, no Palmeiras, já bem bichado.
E.T., que tou gostando do buteco que isso aqui tá virando. De cabeça: Paulo Vítor, o lateral direito não lembro agora, Duílio, Ricardo Gomes e Branco; Jandir (açougueiro, mas jogava bem), Delei e Assis; Romerito (paraguaio, bom de bola), Washington e Tato.
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