Rapaz, gostei. A Laranja Mecânica, mesmo sem o amigo do Batman (que dizem que joga muito), tocou bem a bola, movimentou-se à beça, com velocidade e eficiência. Os caras deram a entender que sabem o que estão fazendo. Pelo que vi do segundo tempo, tivesse a Holanda jogado um tiquinho a mais do que só pro gasto, a cartesiana Dinamarca teria tomado um vareio. Destaque para o negão Elia (atentem para a falta do "s", para não confundir com o grande craque Corinthiano dos anos 90, que atuou ao lado de outros gênios como Embu, Ezequiel, Baré, Norton et alii), que entrou aos 20 do segundo tempo e, em meia-dúzia de vezes que pegou na bola, tirou o sono da defesa escandinava.
De se ver, malgrado os Países Baixos sofrerem de propalada ejaculação precoce copística: entram com tudo, se movimentam demais, têm prazer no começo e caem fora antes de terminar o serviço.
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