Acredito que, com essa próxima partida, a Holanda passe a ser nosso mais freqüente adversário em partidas decisivas na história dos mundiais, com quatro confrontos (logo após vêm Itália, França e Chile, com três, corrijam-me se a memória estiver falhando, porque não fui no gúgol). E o retrospecto é equilibrado: uma vitória deles em 74, uma nossa em 94 e um empate em 98, quando levamos nos pênalties defendidos por Taffarel.
Acho que é uma tremenda de uma pedreira. A Holanda tem uma maravilhosa campanha recente, e está jogando bem: movimenta-se muito, contra-ataque envolvente; e tem o tal do Roben, que pode desequilibrar, embora esteja mais meia-boca fisicamente que o Kaká. Pelo menos parece que a marcação não é o seu forte, um time que joga e deixa jogar.
Nada comparado ao drama de argentinos e alemães, mas estou sem sono desde ontem.
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