... quem mesmo? Até abri mão de nomear as porfias iniciando pelo time de minha torcida, só pra não perder a piada. Porque, a despeito dos orgasmos múltiplos de Galvão, Casagrande (que anda mais pra conjugado) et caterva, a verdade é que os tedescos jogaram contra ninguém. É claro que quatro a zero numa estréia de Copa não são de se jogar fora, em qualquer circunstância, mas me pareceu cedo pra tanta empolgação.
Aliás, querer fazer comparação do esforçado, oportunista e experiente Klose com Ronaldo (aquele mesmo), o maior artilheiro da história das Copas, é coisa que só pode sair da metralhadora giratória da maior mala da crônica esportiva brasileira em todos os tempos.
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