sexta-feira, 11 de junho de 2010

Satisfação


Achei que não estava nem aí. Mas a verdade é que, foi a bola rolar, e eu me vi novamente o menino-rapaz que deitou tanto riso, lágrima, suor e saliva em nome dessa inexplicavelmente fascinante brincadeira, menos grave, mas não menos séria que as outras tantas guerras que pipocam por aí.

Como futebol só tem graça se tiver com quem discutir; como ando sozinho de marré, marré, marré -de-si; e como em butiquim anda difícil conversar, porque todo mundo só quer ver televisão, resolvi conversar comigo mesmo aqui nessa página, que vai durar esse mês. Quem quiser se meter na conversa...

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