Sinto-me um marciano.
Nunca ouvi falar de jogadores que o Galvão Bueno trata com uma intimidade de lençóis. Desfia o currículo do sujeito, que jogou no time tal, depois foi para aquele outro, do país Êne (o chapèuzinho não é português, como diria o Otto, mas ajudou, para o que me propunha; o acento grave é – ou era, antes do primeiro de tantos estupros...). Dou-me por satisfeito quando conheço – de nome, claro – o país.
2 comentários:
Lamentável! Ainda não consegui ver um jogo inteiro da copa. nem meio, pra falar a verdade. Mas terça-feira ninguém me segura. Meia hora antes do jogo do Brasil vou me meter em frente da tv e pode cair o mundo. a casa. a calça. o... tô nem ligando. Aí é só Brasil
Rai, põe as Brahma pra gelar!
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