Primeiro tempo muito franco, com mais volume mexicano, malgrado o Uruguai chegasse com mais perigo. O empate seria mais fiel ao que se viu. Após o gol, a Celeste acabou ditando o ritmo durante todo o segundo tempo. Chamou a atenção a atuação do zagueiro/ala Fucile.
Os cisplatinos fizeram uma campanha inconstestável até aqui. Continuo achando o time bastante limitado, mas a seqüência da Copa os favorece, tendo em vista que o adversário das oitavas será definido entre Grécia, Nigéria e Coréia do Sul. Qualquer um dos três, pelo apresentado até aqui, terá que fazer milagre para tirar os uruguaios das quartas.
De minha parte, continuo gostando da seleção mexicana, que joga um futebol alegre, solto, embora carente de um talento individual ou de uma liderança mais efetiva (como é Forlán no Uruguai). Estarão bem encrencados diante dos pupilos de Dom Diego.
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