Estreiamos, enfim. Ai, ai... Não vou chover no molhado. Babaquice a pseudo-frustração de alguns, achando que iríamos meter meia-dúzia na Coréia: Copa é Copa, estréia é estréia. Babaquice também achar que tudo está no seu lugar, graças a Deus.
O que me ficou do jogo:
- acho que, até agora, só podemos contar (no sentido em que a gente conta, nos momentos em que a vida pega pra capar, só com pai e mãe), no duro, com quatro jogadores: Maicon, Juan, Robinho e Luís Fabiano. Esse último, nem pelo jogo: voto de confiança.
- fora isso, merecem menção o esforçado Elano, por razões óbvias, e Michel Bastos, por não tão evidentes. Claro que eu acho absurdo sermos apresentados a um jogador numa estréia de Copa. Mas achei o garoto esperto. Se não amarelar, na hora em que os adversários tiverem mais que 1,50m de altura...
- de resto, o absolutamente esperado. Fora a falha surpreendente e inaceitável do bom Lúcio.
Certo, certo, mesmo, só o seguinte: façam seus checapes cardíacos antes de domingo.
3 comentários:
Quer saber?
Nós vamos ganhar da Costa do Marfim com uma certa tranquilidade. E em Portugal vai ser um sapeca-iaiá de dar dó, tal qual o último amistoso.
O Brasil chegará nas oitavas sobrando.
Colocando de lado minha profunda raiva e tristeza que tenho com o treinador, vamos aos comentários do jogo.
Concordo com tudo que você escreveu Fê e acrescento algo que me deixou perturbado.
O Kaká me fez lembrar o Raí em 1994, prefiro mais um volante (na verdade não prefiro) no meio de campo, que ver ele jogando desse jeito, e o Robinho é um segundo atacante, ele não tem que ir pro meio de campo fazer trabalho do kaká, arrumando o problema meio de campo assim, vai arrumar outro no ataque.
Queria ter toda essa esperança do meu mano Favela, mais não tenho.
Dani, você pensou no Raí 94 e eu te confesso que tive, ontem, um pensamento mais sinistro. Não quero nem dizer aqui, mas esta Copa, até agora, tá parecida demais com 86...
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