O mais surpreendente
dos confrontos das quartas, mas com um resultado previsível. Como todos
os demais, aliás. Mas que foi por pouco, foi.
A Costa Rica fez muito
mais que uma despedida honrosa: por um triz não despachou os
poderosos vice-campeões do mundo. O goleiro Navas, com atuação
histórica, seria o destaque da partida, não fosse a ousada
substituição do arqueiro holandês somente para a disputa de
pênaltis. Um lance astuto, que apostou alto e deu certo. Não
tivesse dado, Van Gaal estaria agora dependurado na cruz imaginária reservada aos mártires do futebol, clamando por
uma morte rápida.
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