A patuscada espanhola de jogar com os reservas diante da Coreia na primeira fase, para dizer só o inegável, se me entendem, rendeu o cruzamento com a melhor seleção africana da Copa e sem dúvida a mais agradável entre as poucas surpresas deste Mundial. Os marroquinos confirmaram as boas atuações anteriores, com um jogo muito disciplinado taticamente, força física e qualidades individuais, com destaque para o habilidoso Boufal. O jogo morno da Espanha se repetiu, com volume e posse de bola que não se traduziram em correspondentes chances efetivas, tendo os africanos chegado menos vezes, mas com mais perigo. Na decisão por penais, os Deuses do futebol – que se têm mostrado implacáveis - se encarregaram do resto…
Fernando Szegeri
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