Com a divina licença, eis o Dibrinho de volta. Brincadeira que inventei em 2010, pra distrair meu espírito em turbilhão, e continuei em 2014, na Copa das Copas. Que terminou do jeito que sabemos. E achei que já tinha dado, este espaço cumprira seu ciclo.
Mas eis que o espírito se desassossega amiúde. E meu amor pelo futebol, redivivo graças a Chico Szegeri, meu filho, mais a insistência de três caras-de-pau, fizeram ressuscitar este espaço. Que agora será feito a quatro mãos, junto com o indigitado Chico. A diferença é que agora, além de um bebum palpiteiro de arquibancada, vai ter alguém que entende de futebol. Ele fica responsável pelo futebol, eu pelas palhaçadas. As consequências são imprevisíveis.
À luta, companheiros.
Fernando Szegeri
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